De modo geral, a educação que recebemos na escola privilegia o desenvolvimento do hemisfério esquerdo do cérebro, que é a parte lógica e analítica de nosso cérebro. O desenvolvimento do hemisfério direito, em que fica a intuição e a criatividade, costuma ser deixado em segundo plano.
(...) Para alguém ser bem-sucedido, seus dois hemisférios cerebrais precisam trabalhar em equilíbrio e harmonia.
Há pessoas que vivem mais com o lado esquerdo do cérebro. Tudo na vida delas é arrumadinho, detalhado e certinho. Cada par de meias ocupa sempre o mesmo lugar na gaveta. (...) Enxergam cada detalhe da árvore, mas são incapazes de ver a floresta.
(...) Por outro lado, existem aquelas pessoas que passam o dia todo sentadas ao redor de barraquinhas de bijuteria, nas feiras hippies. São sonhadoras, com preocupações sociais, lêem grandes filósofos, mas, muitas vezes, não possuem nem casa para morar. Elas desenvolvem apenas o lado direito do cérebro: vêem a floresta, mas não conseguem ver a árvore.
Isso mostra que, para ser bem-sucedido na vida, é preciso trabalhar os dois hemisférios cerebrais: o esquerdo e o direito. (...) As pessoas costumam sair da escola trabalhando muito com um único hemisfério cerebral: ou são muito metódicas e pouco criativas, ou de muita criatividade sem qualquer sentido prático.
A diferença é esta: quem, no seu dia-a-dia, conseguir integrar os dois hemisférios cerebrais aumenta a inteligência e percebe mais oportunidades na vida.
Você sabia que a habilidade de focalizar o detalhe e o conjunto ao mesmo tempo é uma característica das pessoas bem-sucedidas?
Quanto mais você utilizar o seu hemisfério direito, mais se modifica a sua percepção. E, à medida que você modifica a sua percepção, mais você transforma a própria realidade.
É só com a participação do hemisfério direito do cérebro que se vai conseguir mudar crenças, percepções, comportamentos e, em conseqüência, os resultados.
O segredo não é ver para crer, como queria São Tomé. O que importa é crer para ver.
É possível mudar uma realidade desde que modifiquemos nossas crenças a respeito dela.
A crença determina seus atos e seus atos determinam seus resultados.
Se você tiver uma crença positiva, vai produzir atos e resultados positivos. Se tiver uma crença negativa, vai colher atos e resultados negativos.
A sua vida é repleta de oportunidades. Acontece que, muitas vezes, você não as consegue ver.
As oportunidades estão onde você está. Não adianta mudar de casa, de cidade, pois o problema vai junto. O segredo é mudar a percepção: mudando a percepção, você muda a realidade.
Se você não gosta de si mesmo, o mundo também não vai gostar.
Na era da agricultura, mandava quem tinha terras. Na era industrial, mandava quem tinha dinheiro. Na era da informação, manda quem tem informação. Mas a informação, para ser válida, precisa ser comunicada.
Napoleon Hill comprovou que, diante de um copo com água até a metade, pessoas bem-sucedidas tendem a dizer que o copo está meio cheio, e não meio vazio. Ou seja, elas vêem a parte positiva.
Somos animais lingüísticos, é a linguagem que nos diferencia dos outros seres e nos faz humanos. Somos humanos graças à linguagem. Então, usando-a, podemos recodificar nosso cérebro.
As interpretações, em nossa vida, costumam ser mais importantes que os fatos.
As crenças que você traz foram codificadas lingüisticamente em seu cérebro. Ou seja: foi pela linguagem que você aprendeu a acreditar nos valores que hoje determinam seu comportamento. Portanto, existe a possibilidade de que, também por meio da linguagem, essas crenças sejam reprogramadas e recodificadas em seu cérebro.
Trazemos escrito na testa, com tinta invisível, o quanto valemos.
Se tiver sucesso dentro do seu cérebro, o sucesso virá.
A declaração cria realidade.
Você tem autoridade para declarar o que você é. E o que você declarar é o que passará a ser a sua realidade.
Primeiro você é, depois você faz, depois você tem.
Primeiro, você declara que é próspero; depois, você passa a fazer o que as pessoas prósperas fazem; depois você tem prosperidade.
O segredo está na ordem das coisas. Não é Ter-Fazer-Ser, como a maioria das pessoas pensa, Ser-Fazer-Ter. Lembre-se disso.
Se quiser progredir na vida, esqueça a síndrome da perfeição. Ficar repetindo para si mesmo que não pode falhar torna tudo mais difícil.
A capacidade de uma pessoa se doar, de prestar serviços úteis ao próximo e à comunidade sem interesses financeiros é muito importante para a auto-estima. Quando fazemos coisas de graça, o mundo sempre nos retribui de alguma forma.
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